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Paralímpico Brasileiro

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Confira 10 fatos sobre a delegação brasileira a um ano dos Jogos Paralímpicos de Tóquio

Os Jogos Paralímpicos de Tóquio foram adiados para 2021 devido à pandemia do Covid-19 e o mundo ganhou mais um ano para se preparar para o maior evento paradesportivo do planeta. A cerimônia de abertura está agendada para o dia 24 de agosto de 2021.

Para acompanhar as celebrações da data, acompanhe as hashtags oficiais #RumoATóquio2020 #WaitForTheGreats

Neste novo marco de um ano para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, separamos 10 fatos sobre a missão brasileira no ano que vem. Confira:

1- A delegação brasileira fará sua aclimatação na cidade de Hamamatsu por cerca de 15 dias. Esta é a cidade japonesa com o maior número de brasileiros, 12 mil aproximadamente. As modalidades que usarão a cidade para preparação serão atletismo, bocha, canoagem, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, judô, natação, remo, parabadminton, paratekwondo, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo e vôlei sentado.  

2 – Cerca de 230 atletas representarão o Brasil na capital japonesa, sendo 150 homens e 80 mulheres, aproximadamente.   

3 – Até este momento, o Brasil possui vaga garantida em 14 modalidades, totalizando 105 vagas. São elas: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, hipismo, futebol de 5, goalball (feminino e masculino), natação, remo, parataekwondo, tiro esportivo, tiro com arco, tênis de mesa e vôlei sentado (feminino e masculino).   

4 – A modalidade com o maior número de vagas confirmadas para o país é o atletismo, com 36 atletas. A natação é a segunda, com 35 vagas.   

5 – Dez mesa-tenistas já estão confirmados para as disputas na capital japonesa. Nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019, cinco atletas conquistaram as vagas: Carlos Carbinatti (classe 10); Danielle Rauen (classe 9); Luiz Manara (classe 8); Paulo Salmin (classe 7) e Joyce de Oliveira (classe 4). No início de junho, a Federação Internacional de Tenis de mesa confirmou a vaga de mais cinco atletas. São eles: Bruna Alexandre (classe F10), Cátia Oliveira (F2) e Lethícia Lacerda (F8), Israel Stroh (sexto do mundo na classe M7) e Welder Knaf (nono da classe M3).  

6 – Se o ranking classificatório do parabadminton fechasse neste mês de agosto, já teríamos um representante garantido e presença confirmada nas duas modalidades estreantes no programa dos Jogos (parabadminton e parataekwondo).  

7 – O Brasil ainda disputa 67 vagas, sendo dez no tiro com arco, duas no parabadminton, seis no ciclismo, três na canoagem, nove no judô, oito no halterofilismo, seis no remo, duas no tiro esportivo, quatro no triatlo, sete na esgrima em cadeira de rodas, seis no tênis em cadeira de rodas e quatro no tênis de mesa.  

8 – Em Tóquio, a Seleção Brasileira de futebol de 5 lutará pelo pentacampeonato paralímpico (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016). Durante o período de isolamento social, a equipe nacional continua com a sua preparação de maneira virtual.  

9 – A casa do Movimento Paralímpico Brasileiro, o Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, reabriu parcialmente após mais de 100 dias fechados devido à pandemia. Um grupo restrito de atletas do atletismo, natação e do tênis de mesa retornaram aos treinos no mês de julho.  

10- O calendário nacional de competições segue suspenso e sem previsão de retorno.  

Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)  
 

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