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Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

Rodovia dos Imigrantes KM 11,5
Vila Guarani – São Paulo
CEP 04329-000

Telefone:
(11) 4710-4000

Horário de atendimento:
9h às 18h de segunda a sexta.

Circuito Loterias Caixa de halterofilismo começa com recorde brasileiro de atleta de projeto do CPB

A halterofilista Brenda Souza durante o Circuito Loterias Caixa de halterofilismo, no CT Paralímpico | Foto: Alessandra Cabral/CPB

O Circuito Paralímpico Loterias Caixa de halterofilismo abriu a temporada de competições promovidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em 2025 neste sábado, 29, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, com a quebra de quatro recordes brasileiros. As marcas foram obtidas pela paulista Brenda de Souza (categoria até 45kg), pela potiguar Maria Rizonaide (até 50kg) e pelos mineiros Cristiane Reis (até 55kg) e Marco Túlio Cruz (até 49kg).

O evento, que vai até o início da tarde deste domingo, 30, conta com aproximadamente 160 atletas de clubes de nove estados (AC, AM, MG, PE, PR, RJ, RN, SE e SP) e do Distrito Federal. As disputas têm transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do CPB a partir das 7h30 nos dois dias.

O Circuito Loterias Caixa também abre a temporada do halterofilismo, que terá como destaque no cenário internacional o Campeonato Mundial do Cairo, no Egito, e oferece aos atletas a oportunidade de obter o índice mínimo exigido pelo CPB como um dos critérios para convocação.

daA paulista Brenda Souza, 29, do clube APNH/SPFC, quebrou um recorde brasileiro pela primeira vez neste sábado, ao erguer 90kg em sua primeira tentativa, competindo na categoria até 45kg. A melhor marca anterior na categoria era da potiguar Maria Rizonaide, que havia levantado 89kg no Open das Américas de nos Estados Unidos, em julho de 2022. O resultado de Brenda também supera o Índice A para qualificação ao Mundial estabelecido para sua categoria, que é de 87kg.

A paulista atingiu a marca um ano após iniciar na modalidade. Ela treina no Centro de Treinamento Paralímpico e faz parte do projeto Reabilitar, do CPB, que oferece a prática esportiva para pessoas com deficiência atendidas por instituições de reabilitação com até 35 anos. Antes, ela praticou natação por 12 anos e chegou a fazer parte da Seleção Brasileira de jovens da modalidade.

“Eu fui teimosa na natação. Segui por muitos anos porque gostava muito e fazia bem para minha saúde. Mas, quando cheguei ao halterofilismo, encontrei o esporte no qual sou boa. No meio do ano passado eu já tracei os planos para o futuro. Gostaria de ter obtido esse recorde já no Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de 2024, em dezembro, mas tive uma lesão e precisei reduzir um pouco as cargas. Hoje, busquei o recorde já na minha primeira pedida, para tirar essa ansiedade, e deu certo. Agora meu objetivo é me classificar para o Mundial de outubro, no Egito, e me manter no caminho dos Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028”, disse Brenda, que nasceu com artrogripose, condição que limitou os movimentos de suas pernas. A atleta também é formada em nutrição desde 2018.

Outro atleta que busca sua primeira participação em Mundial e saiu do CT Paralímpico com um recorde foi o mineiro Marco Túlio Cruz, 22, do Praia/CDDU/Futel-MG. O halterofilista da categoria até 49kg suportou 167kg, um a mais do que o recorde anterior de 166kg, que ele próprio havia marcado no Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de 2024, em dezembro.

“Está caindo a ficha de que estou chegando mais perto da Seleção. Fiquei muito feliz ao ser chamado para uma semana de treinamento com o grupo em março. Chegar a um Mundial é algo que todo atleta almeja, é um sonho estar ali entre os melhores do mundo e, por isso, estou treinando bastante para garantir minha vaga. Tudo o que a gente faz repetidamente atinge a excelência. Estou muito feliz de começar um ano tão importante dentro do ciclo dos Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028 com um recorde”, disse o atleta, que tem baixa estatura.

Maria Rizonaide, que teve um recorde superado por Brenda na categoria até 45kg, também quebrou um recorde brasileiro durante o Circuito Loterias Caixa. A potiguar estabeleceu a nova melhor marca para atletas com peso de até 50kg ao erguer 108kg neste sábado, no CT. Antes, o maior peso erguido na categoria já era dela: 107kg, atingidos durante o Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de 2024.

“Eu treinei muito para isso. Quando você treina muito, tem uma equipe de profissionais apoiando, chega bem preparada. Nem senti que estava tão pesado. Estou muito feliz por começar a primeira competição do ano assim. Meu sonho é fazer um bom resultado no Mundial para chegar aos Jogos Paralímpicos pela segunda vez”, disse Maria, que tem baixa estatura e representa o clube Sadef-RN.

O quarto recorde foi batido pela mineira Cristiane Reis, da SADEVI/MG – CTE-UFMG, na categoria até 55kg. A atleta, que também tem baixa estatura, levantou 106kg e deixou para trás a marca que já era dela: 105kg, erguidos no Brasileiro Loterias Caixa do ano passado.

A manhã no CT também teve a participação da mineira Lara Lima, medalhista de bronze na categoria até 41kg nos Jogos Paralímpicos de Paris. A atleta, do Praia/CDDU/Futel-MG venceu sua categoria no Circuito com levantamento de 105kg, pouco menos do que os 109kg erguidos em Paris. A atleta chegou a tentar erguer 110kg, o que seria o novo recorde brasileiro, mas teve o movimento invalidado.

“Comecei o ano muito bem. Estou feliz com o resultado, afinal foram alguns meses de dedicação enquanto muitos estavam de férias. Infelizmente, não consegui fazer minha melhor marca, mas espero conseguir em breve, no Meeting Paralímpico Loterias Caixa de Belo Horizonte, em junho. Este ano vem com tudo, porque temos o Mundial em outubro e temos altas expectativas para ele”, afirmou.

Neste domingo, 30, a partir das 7h30, competem a paulista Mariana D’Andrea, do clube Aesa/Itu-SP e a carioca Tayana Medeiros, do Praia/CDDu/Futel-MG, campeãs de Paris 2024, que disputarão medalhas em suas categorias de peso (até 73kg e até 86kg, respectivamente). A disputa terá transmissão no YouTube do CPB por meio deste link.

Imprensa
Os profissionais de imprensa interessados em cobrir a Primeira Etapa do Circuito Loterias Caixa de halterofilismo podem enviar um e-mail para imp@cpb.org.br com os seguintes dados: nome completo, RG ou CPF e o veículo pelo qual irão cobrir o evento. No dia da competição, os profissionais deverão se identificar na sala de imprensa do local.

Serviço
Primeira Etapa do Circuito Loterias Caixa de Halterofilismo
Datas: 29 e 30 de março, a partir das 7h30
Local: Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11,5, Vila Guarani – São Paulo

Patrocínio
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do halterofilismo.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
As atletas Mariana D’Andrea, Tayana Medeiros, Maria Rizonaide, Lara Lima e Maria de Fátima Castro são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo
A atleta Mariana D’Andrea é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Braskem
  • Loterias Caixa

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDOR OFICIAL

  • Max Recovery