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Brasil encerra Copa do Mundo de canoagem paralímpica da Polônia com 2 ouros, 4 pratas e 1 bronze

Gabriel Paixão Porto (à esquerda) e Miqueias Rodrigues (à dir) posam para foto no pódio com Serhii Yemelianov, da Geórgia e vencedor da prova do KL3 Masculino | Foto: / CBCa

A Seleção Brasileira de canoagem paralímpica encerrou neste domingo, 25, sua participação na Copa do Mundo da modalidade em Poznan, na Polônia, com mais três medalhas conquistadas: duas pratas e um bronze. Como havia conquistado dois ouros e duas pratas no primeiro dia de competições, o país terminou a competição com sete pódios.

No último dia de disputas, o Brasil subiu ao pódio na classe KL3 masculino 200 metros com dois atletas (Gabriel Paixão Porto e Miqueias Rodrigues) e ainda contou com a prata da sul-mato-grossense Débora Benevides no VL2 feminino 200 metros, a primeira medalha feminina da equipe nesta edição de Copa do Mundo.

Débora conquistou o segundo lugar da prova com o tempo de 1min03s69. “Foi uma adrenalina muito grande. Estamos com uma atleta canadense que é muito forte na minha classe. Então estar do lado dela ali é uma emoção muito grande. Mas treinei bastante para brigar com ela. Foi lindo e muito legal essa medalha de prata”, celebrou a atleta.

Já na prova do KL3 masculino 200m teve dobradinha brasileira no pódio. Gabriel Paixão Porto conquistou a medalha de prata com o tempo de 41s09, seguido por Miqueias Rodrigues, medalhista de bronze com 42s41.

“Consegui largar firme, mantive, mas na reta final deu uma pesada e acabei quebrando ali nos últimos 30 ou 40 metros e acabei perdendo o primeiro lugar. Mas, para a primeira competição mundial, está muito boa essa medalha de prata — ainda com uma dobradinha do Brasil no pódio. Vamos trabalhar para vir muito mais. Logo vem o Mundial da Itália e tenho certeza que estaremos no pódio novamente”, disse Gabriel.

“Foi uma prova bem acirrada. Acabei saindo um pouco mal no começo, mas consegui recuperar e alcançar o pessoal. Cheguei em terceiro lugar, mas contente por subir no pódio — porém não satisfeito. Treinar mais firme para a próxima e melhorar essa dobradinha”, completou Miqueias.

Ainda no masculino, o bicampeão paralímpico Fernando Rufino terminou no quinto lugar, com o tempo de 45s31, enquanto Flávio Reitz também representou o Brasil e terminou na nona colocação, com 47s17.

Já no VL3 feminino 200 metros, a paranaense Mari Christina Santilli terminou na sexta colocação, com o tempo de 1min02s70, consolidando sua presença entre as melhores do mundo.

“Foi uma prova com vento, mas não tão forte como nos outros dias. Fiz uma prova bem encaixada e optei por uma abordagem mais técnica, para não perder o rumo da canoa e não desalinhar tanto. Estar entre as seis primeiras estava dentro do esperado. No Mundial, o nível será ainda mais forte, mas estamos no caminho certo”, avaliou Mari.

*Com informações da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa)

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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