Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Rúgbi em Cadeira de Rodas

O rúgbi em cadeira de rodas nasceu na década de 1970, em Winnipeg, no Canadá, e foi desenvolvido por atletas tetraplégicos. No entanto, a modalidade só foi aparecer nos Jogos Paralímpicos em Atlanta 1996, como esporte de demonstração. A estreia oficial ocorreu quatro anos depois, em Sydney 2000. Já a Seleção Brasileira fez, no Rio 2016, sua estreia em Jogos Paralímpicos.

Os jogos ocorrem em quadras de 15 metros de largura por 28 metros de comprimento e têm quatro períodos de oito minutos. O objetivo é passar da linha do gol com as duas rodas da cadeira e a bola nas mãos. Assim como no rúgbi convencional, a modalidade para cadeirantes tem muito contato físico. São quatro atletas em cada equipe, que contam ainda com oito reservas cada.

No rúgbi em cadeira de rodas, competem juntos tanto homens quanto mulheres (não há divisão de gênero) com tetraplegia ou deficiências nas quais as sequelas sejam parecidas com a de um tetra e que são divididos em classes de acordo com a habilidade funcional. No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas (ABRC).

Deficiências

  • Tetraplegia e equivalentes

Gênero

  • Masculino e Feminino

Quadra

  • Mede 28m x 15m (quadra de basquete)

Regras

  • O jogo é dividido em quatro tempos de oito minutos, com três intervalos

Time

  • 4 jogadores em quadra e até 8 reservas
  • Substituições são ilimitadas

Classificação no Rugbi em CR

Os atletas são divididos em sete classes – 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2,5, 3.0 e 3.5 -, de acordo com sua mobilidade e resquícios de movimentos. Quanto maior a motricidade, maior a nota. Os atletas com classificações mais baixas, jogam na defesa, e, os que possuem classificações mais altas, formam o ataque.

A somatória das classes em quadra não pode ultrapassar oito pontos. Para cada mulher em quadra, mais 0.5 pode ser acrescentado ao limite de pontos da equipe (Ex: uma equipe que entra em quadra com duas mulheres pode somar nove pontos).

Classificação funcional dividida em sete classes. Quanto maior a motricidade, maior a nota.

  • 0.5
  • 1.0
  • 1.5
  • 2.0
  • 2.5
  • 3.0
  • 3.5

Confederação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas (ABRC)

Endereço:
Avenida Rio Branco, 120 – Sala 434 – Centro – Rio de Janeiro/RJ

Contato:
(21) 2232-7341
www.rugbiabrc.org.br

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