Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Ciclismo

Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo adaptado. Obedecendo às regras da União Internacional de Ciclismo (UCI), a modalidade tem apenas algumas diferenças para adequar-se ao programa paralímpico. As provas podem ser de pista (velódromo) ou de estrada.

A estreia brasileira na modalidade em Jogos Paralímpicos ocorreu em Barcelona 1992, com a participação de Rivaldo Gonçalves Martins. O atleta foi também o primeiro do país a ser campeão mundial, em 1994, na Bélgica. Já a primeira medalha paralímpica veio com Lauro Chaman nos Jogos do Rio 2016. Na ocasião, ele conquistou dois pódios, sendo uma prata e um bronze.

Os atletas podem competir em quatro tipos de bike, de acordo com a deficiência: convencional, triciclo, tandem e handbike. No Brasil, quem rege a modalidade é a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).

Deficiências

  • Visual, físico-motora e paralisia cerebral

Provas

  • Estrada e pista

Gênero

  • Masculino e Feminino (separadamente)

As Bicicletas e as Deficiências

Convencionais

  • Atletas amputados e com outras deficiências físico-motoras
  • Podem ter adaptações específicas para o uso de câmbios e freios

Triciclos

  • Atletas com paralisia cerebral
  • Tem duas rodas atrás para maior equilíbrio maior equilíbrio

Handbikes

  • Atletas com paraplegia e tetraplegia. São impulsionadas pelos braços

Tandem

  • Atletas com deficiência visual e seus guias. Possuem dois bancos e quatro pedais

Classes no Ciclismo

Os ciclistas são divididos em quatro tipos de classes. As que começam com H (H1, H2, H3 e H4) tem ciclistas que se posicionam deitados no banco da bicicleta. Na H5, ficam ajoelhados e usam, também, a força do tronco para impulsionar a bike. Atletas da T1 são mais debilitados que os da T2 e, os dois grupos, andam de triciclo. Nas classes C1 a C5, quanto menor o número, mais debilitado é o atleta. E, por fim, na tandem, exclusiva dos deficientes visuais, uma dupla pedala.

  • H1 a H5 Atletas impulsionam a bicicleta adaptada (handbike) com os braços.
  • T1 e T2 Ciclistas com paralisia cerebral cuja deficiência impede de andarem uma bicicleta convencional (competem em triciclos).
  • C1 a C5 Atletas competem em bicicletas convencionais. Classes direcionadas aos competidores com deficiência físico-motora e amputados.
  • Tandem Classe destinada aos deficientes visuais. As bicicletas são de dois lugares e o ciclista da frente, ou “piloto” enxerga normalmente.

Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC)

Contatos:
(43) 3327-3232
www.cbc.esp.br

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