O remo está no programa paralímpico desde os Jogos de Pequim 2008. No Brasil, a modalidade teve início nos anos 1980, no Rio de Janeiro. A Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (SUDERJ) iniciou um programa de reabilitação para pessoas com deficiência física, mental e auditiva utilizando o remo como ferramenta. Porém, somente em 2005, depois dos dois mundiais, a Confederação Brasileira d e Remo reativou o departamento de Remo Adaptável.
Nos Jogos Paralímpicos de Pequim 2008, o Brasil conquistou uma medalha de bronze no Double Skiff misto, classe TA, com Elton Santana e Josiane Lima.
Física e visual
1.000m em linha reta
Masculino e feminino
Completar o percurso no menor tempo
Single-Skiff (1x), Double-Skiff (2x), Quatro com Timoneiro (4+)
PR1- Remadores com função mínima ou nenhuma função de tronco que impulsionam o barco principalmente por meio da função de braço e ombro. Esses remadores têm um equilíbrio insuficiente ao sentar, o que exige que sejam amarrados ao barco/assento.
PR2- Remadores que possuem uso funcional dos braços e tronco, mas apresentam fraqueza/ausência da função das pernas para deslizar o assento.
PR3- Remadores com função residual nas pernas que lhes permite deslizar no assento. Esta classe também inclui atletas com deficiência visual.