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Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

Rodovia dos Imigrantes KM 11,5
Vila Guarani – São Paulo
CEP 04329-000

Telefone:
(11) 4710-4000

Horário de atendimento:
9h às 18h de segunda a sexta.

Hipismo

Competem no hipismo homens e mulheres que tenham deficiência físico-motora ou visual. A estreia paralímpica da modalidade ocorreu nos Jogos de Nova Iorque (EUA), em 1984. Três anos depois, foi realizado o primeiro Mundial, na Suécia. A modalidade só voltaria ao programa oficial nos Jogos Paralímpicos de Sidney 2000. A única disciplina do hipismo no programa paralímpico é o Paradestramento, com as seguintes provas: individual, estilo livre individual e por equipes.

Nos Jogos Paralímpicos, as melhores atuações brasileiras aconteceram em Pequim 2008 e no Rio 2016. Marcos Fernandes Alves, o Joca, foi responsável por faturar duas medalhas de bronze para o Brasil nos Jogos de Pequim: uma no estilo individual e outra no estilo livre, grau II. Nos Jogos do Rio 2016, Sérgio Oliva conquistou dois bronzes pelo grau I: um no Adestramento Individual e outra no estilo livre. Já em Tóquio 2020, o país conquistou uma medalha de prata com o paulista Rodolpho Riskalla, na disputa individual grau IV.

Em 2022, Rodolpho Riskalla, conquistou dois bronzes grau IV no Mundial da Dinamarca, em Herning.

Nacionalmente, a modalidade hipismo é administrada pela CBH (Confederação Brasileira de Hipismo) e, internacionalmente, pela FEI (Federação Equestre Internacional).

Deficiências

  • Físico-motora ou visual

Gênero

  • Masculino e Feminino

Provas

  • Adestramento individual
  • Estilo livre individual
  • Por equipes

Classes no Hipismo

Os cavaleiros são classificados em cada grau de acordo com a sua deficiência e funcionalidade (classificação funcional) ou ainda de acordo com o nível de visão (classificação oftalmológica), e julgados pela sua habilidade equestre do conjunto cavalo-cavaleiro, demonstrados por meio a apresentação de reprise (coreografia realizada em picadeiro de 20x40m ou 20x60m).

O grau de classificação funcional varia de I a V, da mais severa a de menor comprometimento. Já o grau de classificação oftalmológica para o atleta varia entre BI e BII, conforme a International Blind Sports Federation (IBSA, em inglês), órgão vinculado à FEI.

  • GRAU I Atletas com comprometimento severo nos quatro membros
  • GRAU II Cadeirantes ou andantes com boa funcionalidade dos braços. Atletas com comprometimentos unilaterais severos ou com deficiência visual
  • GRAU III Atletas andantes com comprometimento unilateral, moderado nos quatro membros ou severo nos braços. Atletas com deficiência visual severa.
  • GRAU IV Comprometimento leve em um ou dois membros. Atletas com deficiência visual moderada
  • GRAU V Comprometimento leve em um ou dois membros; atletas com deficiência visual leve

Confederação Brasileira de Hipismo (CBH)

Contato:
www.cbh.org.br

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