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Brasil conquista mais duas vagas no judô e aumenta recorde de participação em Paris 2024

A sul-mato-grossense Kelly Kethyllin Victório posa para foto no pódio do Parapan de Jovens em Bogotá 2023 | Foto: Ale Cabral / CPB

Nota atualizada às 15h30 do dia 16/08/2024

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio da sua diretoria de Esporte de Alto Rendimento, informa nesta sexta-feira, 19, o recebimento e aceitação de convites nominais enviados pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês), a duas atletas do judô para a disputa dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. A competição acontece de 28 de agosto a 8 de setembro, na França. Já no dia 29 de julho, o mineiro Leandro Pena, da classe Quad, foi convidado e será mais um tenista na equipe que irá representar o país.  Por fim, em 16 de agosto, houve mais um convite. Desta vez, para a arremessadora de peso alagoana Marivana Nóbrega.

A sul-mato-grossense Kelly Kethyllin Victório, da classe J2, foi uma das judocas convidadas. Entre suas conquistas, está a sua medalha de ouro no Parapan de Jovens em Bogotá 2023.

A paraense Larissa Oliveira, da J1, foi a segunda atleta convidada. Ela conquistou o bronze no Pan-Americano da modalidade do Canadá em 2022.

CONFIRA A CONVOCAÇÃO COMPLETA

Com isso, a delegação brasileira será ainda maior e aumentará o recorde de participação na história dos Jogos Paralímpicos fora do Brasil. Agora são 255 atletas com deficiência na competição na capital francesa. Ao todo, também foram convocados 19 atletas-guia (sendo 18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo, totalizando 280 competidores na capital francesa.

Ao todo, a delegação brasileira contará com 280 participantes em Paris. Essa já é a maior delegação brasileira convocada para uma edição dos Jogos fora do Brasil. Antes, a maior equipe nacional era de 259 convocados em Tóquio 2020. O recorde de participantes do país foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil sediou o megaevento e contou com 278 atletas com deficiência em todas as 22 modalidades já classificadas automaticamente.

Terceira modalidade que mais trouxe medalhas para o Brasil na história dos Jogos Paralímpicos, com 25 pódios (cinco ouros, nove pratas e 11 bronzes), o judô contará também com a ida da paulista Alana Maldonado (classe J2), primeira mulher medalhista de ouro do Brasil na modalidade (em Tóquio 2020), e do paraibano Wilians Araújo (J1), campeão mundial em 2022.

Na história dos Jogos Paralímpicos, o Brasil já conquistou 373 medalhas (109 de ouro, 132 de prata e 132 de bronze), ou seja, está a 27 conquistas do seu 400º pódio no evento. Na última edição, Tóquio 2020, o país fez a sua melhor campanha com 72 medalhas no total, a mesma quantidade obtida nos Jogos do Rio 2016. Destas, 22 foram de ouro, superando as 21 de Londres 2012. Ainda foram mais 20 pratas e 30 bronzes no Japão.

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Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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