Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Velocista fluminense faz sexto tempo do ano nos 100m durante Desafio CPB/CBAt

Bruno Araújo cruza a linha de chegada e olha para o cronômetro no Desafio CPB/CBAt | Foto: Marcello Zambrana/CPB
O atleta fluminense Bruno Araújo, 30, da classe T47 (deficiência nos membros superiores), fez os 100 m em 11s05, melhor marca da sua carreira e sexta do mundo no ano, neste sábado, 15, durante o 1° Desafio CPB/CBAt 2023 de atletismo, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. 

A competição recebeu 159 inscrições, 94 de atletas olímpicos e 65 de paralímpicos, com provas de pista e campo na capital paulista. A segunda edição do Desafio CPB/CBAt 2023 ocorrerá no próximo domingo, 23, também no CT Paralímpico. 

Nesta manhã, Bruno participou das semifinais e finais dos 100m. Na primeira corrida, registrou o tempo de 11s07, enquanto na decisão finalizou a distância em 11s05, marca bastante celebrada pelo atleta.

O velocista é da mesma classe do bicampeão paralímpico Petrúcio Ferreira e do medalhista de bronze nos Jogos de Tóquio 2020, Washington Júnior. “São dois atletas que me inspiram muito. A nossa classe é muito competitiva. Tem muitos velocistas de alto nível, no Brasil e no mundo. Por isso, fiquei tão feliz com o tempo que fiz neste sábado”, disse Bruno, representante do Sesi/SP e que nasceu com má-formação no braço direito. Natural de São Gonçalo (RJ), entrou no atletismo após o convite de um conhecido da família, que jogava vôlei sentado.

Antes do Desafio CPB/CBAt, Bruno já estava no top-10 do ranking mundial de 2023, ocupando a oitava posição. Com o tempo do velocista neste sábado, inclusive, o Brasil tem cinco atletas entre as seis melhores marcas do ano: Petrúcio Ferreira (10s55), José Martins (10s89), Washington Júnior (10s93), Lucas Lima (11s03) e Bruno Araújo (11s05). A exceção da lista é o australiano Jaydon Page, quarto colocado com o tempo de 10s95.

“Foi importante estar aqui no Desafio, ao lado dos melhores atletas olímpicos e paralímpicos do Brasil, compartilhando raias e experiências. É um ambiente que nos estimula a ter bons desempenhos”, finalizou Bruno, que ainda correu os 200 m, prova que terminou em 22s50.

O evento também contou com a participação de medalhistas paralímpicas, como a baiana Raíssa Machado, prata no lançamento de dardo da classe F56 (que competem em cadeiras) nos Jogos de Tóquio 2020, e Jardênia Félix, bronze nos 400m da classe T20 (deficiência intelectual) na capital japonesa. Nesta manhã, Raíssa lançou o dardo para 22,65m, enquanto Jardênia disputou sua outra prova, o salto em distância, com a marca de 5,50m.

Patrocínios
O atletismo tem o patrocínio das Loterias Caixa e da Braskem.
 

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível 
Os atletas Raíssa Machado e Petrúcio Ferreira são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.

Time São Paulo
A atleta Raíssa Machado é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Toyota
  • Braskem
  • Loterias Caixa

APOIADORES

  • Ajinomoto

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDORES

  • Max Recovery