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Tenista Ymanitu Silva é superado por líder do ranking no Aberto da Austrália

Ymanitu rebate bola durante jogo | Foto: Matsui Mikihito/CPB
O tenista catarinense Ymanitu Silva, oitavo colocado do ranking mundial na categoria Quad (para atletas que também têm deficiência nos membros superiores), foi derrotado em sua estreia no Aberto da Austrália, um dos quatro Grand Slams da temporada. Nesta terça-feira, 24, o brasileiro perdeu por 2 sets a 0 (parciais 6/1 e 6/0) para o holandês Niels Vink, líder do ranking. 

Na quarta-feira, 25, o catarinense, primeiro atleta brasileiro cadeirante a disputar o Aberto da Austrália, jogará na chave de duplas, ao lado do sul-africano Donald Ramphadi. No primeiro confronto, ambos vão enfrentar o britânico Andy Lapthorne e o norte-americano David Wagner. 

Essa foi a estreia de Ymanitu no torneio australiano e o seu terceiro Grand Slam diferente.  Ele já esteve em Roland Garros em duas ocasiões, 2019 e 2022. No ano passado, Ymanitu foi vice-campeão de duplas ao lado do australiano Heath Davidson. Ainda em 2022, o brasileiro esteve pela primeira vez em Wimbledon. 

O brasileiro embarcou para Melbourne, na Austrália, no último dia 5 de janeiro. Na Oceania, ele participou de dois torneios antes do Grand Slam. O primeiro foi o Victorian Open, de nível ITF 1, equivalente a um ATP 500 dentro do circuito de cadeirantes. Nessa competição, Ymanitu foi superado na estreia pelo australiano Heath Davidson, por 2 sets a 0 (6/1 e 6/2). 

Na sequência, Ymanitu participou do Aberto de Melbourne, um Super Séries, semelhante ao Masters 1000, no qual fez duas partidas: uma na chave de simples, ocasião em que foi derrotado pelo norte-americano David Wagner (6/1 e 6/3), e outra na de duplas, torneio em que, junto ao sul-africano Donald Ramphadi, sofreu um revés de 2 sets a 0 (duplo 6/1) para a dupla holandesa Sam Schroder e Niels Vink. 

Na Austrália, o catarinense está acompanhado pelo técnico Wanderson Cavalcante. “O Ymanitu tem mais limitações que seus adversários. O fato de ele estar no top-10 do ranking mundial, no Quad, há mais de seis anos, já é algo fantástico para nós. Isso é muito difícil. Ele é uma pedra preciosa e pode evoluir ainda mais. Toda a equipe acredita nisso”, disse o treinador.  

Assessoria de Comunicação Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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