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Vice em Roland Garros, Ymanitu Silva será o 1º cadeirante brasileiro a disputar o Aberto da Austrália

Ymanitu vibra com ponto durante partida nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 | Foto: Matsui Mikihito/CPB
O tenista catarinense Ymanitu Silva, oitavo colocado do ranking mundial na categoria Quad (para atletas que também têm deficiência nos membros superiores), embarcou para Melbourne, na Austrália, nesta quinta-feira, 5. Na Oceania, ele se tornará o primeiro atleta cadeirante do país a disputar a chave principal do Aberto da Austrália, um dos quatro Grand Slams da temporada. 

A competição começa no dia 24 de janeiro. Antes, o catarinense vai disputar dois torneios preparatórios, também em Melbourne. O primeiro será de nível ITF 1, equivalente a um ATP 500 dentro do circuito de cadeirantes, a partir do dia 10 deste mês. Em seguida, Ymanitu participará de um Super Séries, semelhante ao Masters 1000, com início previsto para o dia 16. 

O catarinense vai disputar o seu terceiro Grand Slam diferente. Ele esteve em Roland Garros em duas ocasiões, 2019 e 2022. No ano passado, Ymanitu foi vice-campeão de duplas ao lado do australiano Heath Davidson. Ainda em 2022, o brasileiro esteve pela primeira vez em Wimbledon. Dos quatro Grand Slams, só não disputou o Aberto dos EUA. 

Na Austrália, o catarinense terá a companhia do técnico Wanderson Cavalcante. “A pré-temporada na ADK Tennis [clube de Ymanitu] foi feita toda pensando em pontos específicos que eram necessários dar uma melhorada, após uma avaliação da minha equipe técnica para a temporada 2023. Isso pensando nos torneios de verão australianos, que antecedem o Aberto da Austrália. Essas competições já estavam no meu calendário. No entanto, recebi esse presente de Natal, que foi a confirmação de jogar mais um Grand Slam”, destacou o tenista. 

“Então, a minha intensidade, entrega e dedicação aos treinos duplicaram. Estou muito confiante e espero me sair bem nessa gira australiana, pois mostra que estamos entre os melhores do mundo. Já são sete temporadas entre os top 10, feito histórico para minha carreira e para a modalidade no Brasil”, finalizou o atleta. 

Assessoria de Comunicação Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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