O título foi para a Cetefe graças às medalhas de ouro conquistadas por Luciano Rezende e Rejane da Silva, no individual, e pelas duplas masculina e mista. O arqueiro Diogo Santos participou de ambas as provas, ao lado de Rômulo Soares e Helena Moraes, respectivamente. No total, o clube de Brasília subiu seis vezes ao pódio no evento – quatro medalhas de ouro, uma de prata e outra de bronze.
Campeã brasileira na classe W1, para atletas com deficiências graves em três ou quatro membros, a goiana Rejane da Silva, 45, foi uma das representantes do país na modalidade nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Além dela, Fabíola Dergovics, Helcio Perilo e Heriberto Roca também disputaram o megavento na capital japonesa e o Campeonato Brasileiro, em Maricá.
A Associação da Pessoa com Deficiência (APCD), de Pernambuco, ficou em segundo lugar com três medalhas: uma de ouro e duas de prata. O pódio foi completo pelo clube paulista Drago – Arco e Flecha Dragões, que faturou uma medalha de ouro com a paulistana Fabíola Dergovics. Ela foi campeã no open arco recurvo (para atletas com deficiência em um ou dois membros). Todos os resultados da competição podem ser vistos neste link.