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Cursos online de atualização do CPB reúnem quase 200 participantes; aulas de atletismo ocorrem nesta semana

Foto: Reprodução

Os cursos online de atualização em atletismo, halterofilismo e natação, realizados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) neste mês de março, por meio da sua área de Educação Paralímpica, vão reunir cerca de 200 participantes de todo o país. As aulas são gratuitas e voltadas para profissionais da Educação Física de todo o Brasil e para técnicos que tenham integrado seleções em Jogos Paralímpicos, Mundiais e Parapan-Americanos.

O programa de Educação Paralímpica é um dos pilares do planejamento estratégico do CPB e tem como um dos seus objetivos promover cursos online e gratuitos para profissionais de educação física para todas as regiões do Brasil.

Nesta semana, entre os dias 22 e 26, serão realizadas as aulas online do curso de atualização em atletismo. As turmas de halterofilismo, que já iniciaram as atividades na semana passada, ainda farão mais um encontro, em 25 de março, enquanto a programação da natação já foi concluída no último dia 19.

“A Educação Paralímpica é um diferencial. Traz a inovação de falar para professores do Brasil todo de uma só vez. Isso possibilita unificar a informação e solidificar a prática. Ao formar e informar o professor ou treinador, conseguimos tornar este profissional um aliado nas nossas áreas de atuação”, afirma Andressa da Silva de Mello, que ministrou a aula sobre a relação do sono com o desempenho esportivo e as lesões musculoesqueléticas para as turmas de natação.

Professora do departamento de Esportes da disciplina Teoria da Atividade Física Adaptada da EEFFTO (Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional) da UFMG, além de coordenar o setor de Esporte Paralímpico do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG, e orientar alunos de mestrado e doutorado, Andressa aponta a importância do CPB no fomento da ciência do esporte adaptado no país ao longo dos anos.

“Começamos na década de 90 a fazer as primeiras avaliações e, nos anos 2000, as primeiras publicações científicas sobre esse assunto com atletas paralímpicos. Atualmente, percebemos a importância dessa base científica do passado para contribuir com a intervenção dos treinadores no dia a dia dos atletas. Falar sobre a importância do sono para os técnicos, educá-los sobre esse tema, como intervir, como monitorar. Por isso, programas como a Educação Paralímpica são muito importantes para o Movimento”, completa.

A programação teve datas e conteúdos específicos para cada formação. Os pré-requisitos, porém, foram os mesmos para todos os participantes: já ter concluído o curso gratuito de habilitação técnica da respectiva modalidade, também realizado pelo CPB, e possuir a carteirinha dos níveis I, II ou III com a validade de dois anos expirada ou com vencimento em 2021.

“O CPB tem uma estrutura muito interessante de educação que permite fazer uma melhora constante do esporte. Além disso, oferecer este suporte ao professor ou treinador se especializar na modalidade paralímpica que ele pretende atuar. Penso que, ao qualificar os treinadores, o CPB proporciona uma força maior para o crescimento do esporte paralímpico”, finaliza Jenny Ortiz Cárdenas, 39 anos, mestre em Ciências do Esporte da Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais da Colômbia, e que tem ministrado os conteúdos do curso de halterofilismo.

Para mais informações ou dúvidas sobre novos cursos, os interessados podem enviar um e-mail para educ.paralimpica@cpb.org.br.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro

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