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Os principais desafios da delegação brasileira na aclimatação para os Jogos Paralímpicos

Atleta do remo treina em Manchester, durante aclimatação do Brasil para os Jogos Paralímpicos de Londres 2012. Foto: Buda Mendes/CPB

Antes do início de cada edição dos Jogos Paralímpicos, os atletas convocados para a competição chegam ao país-sede para um período de adaptação no local onde acontecerão as disputas. Os desafios a serem superados durante a aclimatação, geralmente, são diversos: altitude, clima, gastronomia, fuso horário e, especialmente na edição de 2021, as adversidades trazidas pela Covid-19.

Neste ano, os atletas brasileiros embarcarão com destino à cidade de Hamamatsu, localizada na província de Shizuoka, a 260km de Tóquio, que irá receber a delegação brasileira no Japão. O motivo desta escolha não poderia ser melhor: Hamamatsu abriga a maior colônia de brasileiros no país asiático.

A cidade japonesa já reafirmou seu compromisso em receber os brasileiros, e quando o assunto é gastronomia, a sede escolhida tem mais um ponto positivo a oferecer aos nossos atletas paralímpicos: os restaurantes de comida brasileira – fator que ajudará os campeões a se sentirem em casa. Após o período de aclimatação, os atletas serão conduzidos à Vila Paralímpica, onde chefes estarão preparados para servir pratos típicos da culinária nacional aos competidores.

Para os atletas paralímpicos, em geral, dois pontos são mais complicados no período de adaptação para os Jogos: o fuso horário e a distância da família.

Para contornar o desafio do fuso horário, o diretor técnico do CPB, Alberto Martins, conta que antes mesmo de viajar para o Japão os atletas brasileiros já começarão a adaptação de horário nos treinos feitos no Brasil. “Quando chegarmos em Hamamatsu a gente já vai estar um pouco mais aclimatado em relação ao fuso horário. Acredito que, na estadia em Hamamatsu, vamos nos sentir um pouco em casa e isso ajuda muito a delegação brasileira”, aponta.

O clima estará mais quente no Japão do que no Brasil na época dos Jogos, por isso a chegada dos atletas brasileiros ao solo japonês com muitos dias antes do início do megaevento fará toda a diferença. A aclimatação para a competição é de extrema importância e, por isso, cada atleta está se preparando desde já para fazer deste curto período de adaptação o mais tranquilo possível, enquanto os anfitriões se preparam para fazer nossos atletas se sentirem “em casa” mesmo fora dela.
    
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