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Brasileiro desafia atleta dos EUA na estreia do tiro esportivo no Parapan de Lima

Crédito: Marco Antonio Teixeira/CPB

O tiro esportivo é uma das modalidades estreantes no programa dos Jogos Parapan-Americanos. Nesta edição de Lima, o Brasil será representado por oito atletas de cinco estados (ES, PR, RJ, RS e SP). Onze países trouxeram 40 atiradores até Lima para disputar as medalhas de ouro. A delegação verde-amarela vem com força máxima, uma vez que o Parapan é um impostante estágio na preparação para o Campeonato Mundial da tiro esportivo, em setembro, em Sydney, Austrália.

Na equipe nacional estão nomes como o paulista Alexandre Galgani, já classificado para os Jogos de Tóquio 2020, o gaúcho Geraldo Von Rosenthal, primeiro brasileiro a subir no pódio de uma etapa de copas do mundo, e o também paulista Carlos Garletti, primeiro brasileiro a participar de três edições de Jogos Paralímpicos na modalidade (Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016), entre outros.

“Acho que temos muitas chances de medalhas de ouro e prata neste Parapan de Lima. A ideia é que o Brasil estar em primeiro ou segundo na classificação geral do tiro esportivo na contagem total de medalhas”, previu Garletti aos jornalistas que tiveram a oportunidade de conhecer a Vila Parapan-Americana, na tarde desta quarta-feira. 

As disputas do tiro serão na Base Aérea Las Palmas, separado dos demais esportes do Parapan, e têm início no sábado, 24, primeiro dia de competição, até a terça-feira, 28. 

“Os Estados Unidos vieram com um time forte, com alguns atletas já classificados para Tóquio 2020”, apontou Garletti. Seu principal rival é o americano John Joss, 10º colocado no ranking mundial, contra quem disputará o ouro nas duas provas em que competirá: carabina de ar deitada 10m e de 50m. 

“John Joss é um grande amigo meu, alguém com quem eu posso até conversar sobre condições técnicas de prova, e a gente acaba compartilhando de muito conteúdo interessante. Isso é mais gostoso, competir contra um cara do nível dele, criamos uma amizade saudável para o esporte e vai ser legal reencontrá-lo aqui em Lima”, disse o paulista que é oftalmologista e sofreu um acidente num voo de parapente em 2002, que prejudicou a mobilidade. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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