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Mundial marca sucesso do trabalho da base do halterofilismo brasileiro

O Mundial de Halterofilismo, que se inicia neste sábado, 2, na Cidade do México, é um marco importante no trabalho da base da modalidade que é realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro. Dos 17 atletas do país que desembarcaram nesta semana para disputar a competição, nada menos que oito são da categoria júnior.
 
O Mundial, que se estende até 8 de dezembro, reserva este sábado, 2, para a disputa do título entre os mais jovens (até 20 anos). O Brasil desponta com dois grandes talentos: a paulista Maraiana D’Andrea, 19, e Mateus Assis, 20. Eles chegaram à capital Azteca com a melhor marca do mundo em suas respectivas categorias entre os juniores.
 
Além da excelente performance, eles têm em comum o fato de terem sido revelados e lapidados em um dos Centros de Referência em Desenvolvimento do Halterofilismo, que o CPB mantém em oito cidades de seis Estados e do Distrito Federal, desde 2012.
 
“Os Centros de Referência são feitos a partir de parcerias do CPB com entidades sem fins lucrativos, que cedem o espaço para  prática do halterofilsmo. O Comitê Paralímpico Brasileiro entra com os equipamentos, todos de alto nível, e o pagamento aos profissionais que vão orientar os atletas. Isso ajudou a aumentar e fortalecer a base de halterofilistas no país”, explicou Felipe Dias, coordenador da modalidade.
 
Mateus Assis, por exemplo, foi levado ao Centro de Referência de Uberlândia, Minas Gerais, há seis anos, pelo professor de educação física. Ele tem mielomeningocele, doença que compromete o desenvolvimento da espinha dorsal. “Quando comecei no esporte, demorei a tomar gosto, mas, depois que passei a competir fora do país, descobri que era o halterofilismo que eu queria fazer”, relatou Mateus, que disputará seu primeiro Mundial, na Cidade do México.
 
Os primeiros frutos desta política de investimento na base pôde ser visto no Mundial de Dubai 2014. O mineiro Rafael Vansolin, cria do Centro de Referência mineiro, sagrou-se campeão mundial entre os juniores, uma conquista inédita para o Brasil.
 
“O CPB está trabalhando a renovação no halterofilismo. O tempo de maturação de um atleta desta modalidade é muito maior, às vezes pode levar até 10 ou 15 anos para formar um halterofilismo de nível internacional, e nós já estamos trabalhando esta base para conseguir tornar perene a renovação para este ciclo e para os demais”, explicou Jonas Freire, diretor técnico adjunto do CPB.

Patrocínio
O halterofilismo tem patrocínio das Loterias Caixa.
 
Time São Paulo

A atleta Mariana D´Andrea é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo que beneficia 56 atletas e nove atletas-guia de 10 modalidades.
 
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