As atividades da Seleção Brasileira permanente de tênis de mesa começaram nesta segunda-feira, 6, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Neste primeiro dia, estiveram presentes Israel Stroh, Bruna Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos. Este foi também o início do trabalho de Raphael Moreira à frente da equipe de andantes.
O coordenador paralímpico da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, Victor Lee, também esteve no CT e conversou com os atletas, apontando a relevância de uma boa preparação visando Tóquio 2020.
Além disso, o dirigente explicou o motivo de os exercícios terem tido um pontapé inicial ainda com a seleção incompleta. Uma vez que todos passarão a morar em São Paulo (SP), a diretoria da CBTM achou melhor iniciar o trabalho da equipe dos cadeirantes em um prazo maior.
“Importante definir o início destes treinos, mesmo com uma equipe incompleta. Se esperássemos um momento ideal, onde todos estivessem disponíveis, talvez perdêssemos um tempo precioso de preparação para os eventos internacionais”, disse.
Nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o tênis de mesa conquistou quatro medalhas, sendo uma das principais modalidades do Brasil. Israel Stroh foi medalhista de prata no torneio individual da Classe 7, enquanto Bruna Alexandre foi bronze no individual Classe 10. Bruna Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos ficaram com o bronze por equipes Classes 6-10, já Iranildo Espíndola, Guilherme Costa e Aloisio Lima levaram o bronze por equipes Classes 1-2.
Com informações da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).
Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br).
