Catorze mesa-tenistas brasileiros estão em Hamamatsu, cidade a 250km de Tóquio, para o período de aclimatação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Neste período, além de se acostumarem com o fuso horário e alimentação, os atletas se adaptam aos tipos de mesas.
Para Danielle Rauen, medalhista de bronze por equipes nos Jogos Rio 2016, esse período de treinamentos é importantíssimo para a adaptação as mesas. “Precisamos nos acostumar com o pingo da bolinha, com a velocidade da mesa. Muitos atletas acabam estranhando na hora de jogar. Esses dias são de extrema importância para chegarmos nos Jogos bem adaptados, pois até o pé da mesa causa um efeito diferente na mesa. Aqui temos mesas diferentes e isso é ótimo”, explica a mesa-tenista.
Os atletas chegaram no Japão no início da noite de sexta-feira, 6, e em Hamamatsu na manhã do dia seguinte. Porém, sete mesa-tenistas ficaram em isolamento total nos respectivos quarto devido a um caso positivo para Covid-19 no grupo e a possibilidade de contato aproximado. De acordo com o protocolo sanitário dos Jogos, os atletas podem treinar apresentado um teste negativo.
A prefeitura de Hamamatsu liberou na última quarta-feira, 11, no Japão, a realização de treinos em horários separados dos demais.
As disputas do tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio começam no dia 25 de agosto.
Ao todo, 234 atletas com deficiência representarão o Brasil na capital japonesa em 20 modalidades. Os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 contarão com a transmissão ao vivo dos canais SporTV.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
