Criado em 2009, o Conselho de Atletas (CA) tem como objetivo a representação dos atletas dentro do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Os membros do Conselho devem ter diálogo aberto com a diretoria executiva do CPB, a fim de levantar questões, desenvolver projetos e fomentar discussões, sempre em prol dos atletas e do Movimento Paralímpico.
Adria Rocha Santos é a maior medalhista feminina paralímpica do Brasil. A atleta perdeu a visão devido à retinose pigmentar e do astigmatismo congênito, perdendo totalmente a visão em 1994. Começou a carreira aos 13 anos de idade em uma escola especial para deficientes visuais em Belo Horizonte. Entre 1992 e 2008, Adria conquistou 13 pódios nos Jogos Paralímpicos, sendo 4 medalhas de ouro, 8 de prata e uma de bronze.
Fernando teve paralisia infantil aos 3 anos de idade, perdendo o controle muscular total da perna direita e parcial da perna esquerda. Ele iniciou no esporte com o basquete em cadeira de rodas, depois passou pelo atletismo e ciclismo. Em 2011 ingressou no triatlo, modalidade que abraçou e chegou ao pódio do Mundial de Pequim no mesmo ano. O atleta também conquistou prata na Copa do Mundo do Japão 2016 e um ouro na Copa do Mundo de Detroit (EUA) em 2015.
Lúcia nasceu com baixa visão por causa de uma toxoplasmose congênita. A atleta começou a praticar o judô aos 15 anos, mas somente aos 19 anos passou a treinar a modalidade paralímpica. De lá para cá conquistou prata no German Open 2016, na Alemanha; bronze no individual e prata por equipes no Mundial da Turquia e a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012.
Marquinhos nasceu com glaucoma congênita. Sua trajetória no Futebol de 5 começou aos 12 anos de idade e quatro anos depois ele passou a competir. O atleta foi bicampeão nos Jogos Parapan-Americanos do Rio 2007 e Guadalajara 2011; bicampeão no Mundial de São Paulo 1998 e Inglaterra 2010; bicampeão nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004 e Pequim 2008.
Aos 2 anos de idade, Natália foi atropelada por um ônibus que subiu na calçada em alta velocidade. O acidente causou a amputação das duas pernas dela. A jovem começou a praticar natação e tênis em cadeira de rodas ainda na infância. Conseguiu conciliar as duas modalidades até 2007, quando decidiu dedicar-se apenas ao tênis. As medalhas de ouro no individual e nas duplas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 e ouro no Parapan Juvenil da Colômbia 2009 estão entre suas principais conquistas.
Um acidente de moto aos 17 anos ocasionou uma grave lesão em sua perna esquerda, que foi amputada. O paulistano já praticava vôlei e, após sua recuperação, voltou às quadras. Foi um dos pioneiros do Voleibol Sentado. O atleta já conquistou inúmeras medalhas, dentre algumas: ouro nos Jogos ParapanAmericanos de Toronto 2015; prata no Mundial da Polônia 2014; ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011; ouro nos Jogos Parapan-Americanos do Rio 2007; prata nos Jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata 2003.
Simone nasceu com glaucoma congênito e, já nos primeiros dias de vida, passou por cirurgias para correção do problema. Teve baixa visão dos 3 aos 12, quando ficou totalmente cega depois de um transplante mal sucedido no olho direito, e de um trauma no olho esquerdo, que causou atrofia no nervo óptico. Começou a competir no goalball em 1994. Nos jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, conquistou o ouro. Simone é a atual presidente do Conselho dos Atletas.
Adria Rocha Santos é a maior medalhista feminina paralímpica do Brasil. A atleta perdeu a visão devido à retinose pigmentar e do astigmatismo congênito, perdendo totalmente a visão em 1994. Começou a carreira aos 13 anos de idade em uma escola especial para deficientes visuais em Belo Horizonte. Entre 1992 e 2008, Adria conquistou 13 pódios nos Jogos Paralímpicos, sendo 4 medalhas de ouro, 8 de prata e uma de bronze."
Fernando teve paralisia infantil aos 3 anos de idade, perdendo o controle muscular total da perna direita e parcial da perna esquerda. Ele iniciou no esporte com o basquete em cadeira de rodas, depois passou pelo atletismo e ciclismo. Em 2011 ingressou no triatlo, modalidade que abraçou e chegou ao pódio do Mundial de Pequim no mesmo ano. O atleta também conquistou prata na Copa do Mundo do Japão 2016 e um ouro na Copa do Mundo de Detroit (EUA) em 2015."
Lúcia nasceu com baixa visão por causa de uma toxoplasmose congênita. A atleta começou a praticar o judô aos 15 anos, mas somente aos 19 anos passou a treinar a modalidade paralímpica. De lá para cá conquistou prata no German Open 2016, na Alemanha; bronze no individual e prata por equipes no Mundial da Turquia e a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012."
Marquinhos nasceu com glaucoma congênita. Sua trajetória no Futebol de 5 começou aos 12 anos de idade e quatro anos depois ele passou a competir. O atleta foi bicampeão nos Jogos Parapan-Americanos do Rio 2007 e Guadalajara 2011; bicampeão no Mundial de São Paulo 1998 e Inglaterra 2010; bicampeão nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004 e Pequim 2008."
Aos 2 anos de idade, Natália foi atropelada por um ônibus que subiu na calçada em alta velocidade. O acidente causou a amputação das duas pernas dela. A jovem começou a praticar natação e tênis em cadeira de rodas ainda na infância. Conseguiu conciliar as duas modalidades até 2007, quando decidiu dedicar-se apenas ao tênis. As medalhas de ouro no individual e nas duplas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 e ouro no Parapan Juvenil da Colômbia 2009 estão entre suas principais conquistas."
Um acidente de moto aos 17 anos ocasionou uma grave lesão em sua perna esquerda, que foi amputada. O paulistano já praticava vôlei e, após sua recuperação, voltou às quadras. Foi um dos pioneiros do Voleibol Sentado. O atleta já conquistou inúmeras medalhas, dentre algumas: ouro nos Jogos ParapanAmericanos de Toronto 2015; prata no Mundial da Polônia 2014; ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara 2011; ouro nos Jogos Parapan-Americanos do Rio 2007; prata nos Jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata 2003.
"Simone nasceu com glaucoma congênito e, já nos primeiros dias de vida, passou por cirurgias para correção do problema. Teve baixa visão dos 3 aos 12, quando ficou totalmente cega depois de um transplante mal sucedido no olho direito, e de um trauma no olho esquerdo, que causou atrofia no nervo óptico. Começou a competir no goalball em 1994. Nos jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, conquistou o ouro. Simone é a atual presidente do Conselho dos Atletas."