Presidente do CPB participa de reunião com ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação

qui, 25 mai 2023 16:08:59 -03:00



Mizael Conrado em reunião com a ministra Luciana Santos | Foto: Divulgação/ Luara Baggi /ASCOM/MCTI

Mizael Conrado em reunião com a ministra Luciana Santos | Foto: Divulgação/ Luara Baggi /ASCOM/MCTI

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, reuniu-se nesta quarta-feira, 24, com a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, em Brasília.

No encontro, Mizael falou sobre a estrutura do Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, um dos legados dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, e enfatizou a importância de projetos que unam esporte, tecnologia e inclusão social.

De acordo com Mizael, desde 2017, o CPB vem atuando de maneira mais abrangente, levando o esporte para os centros de referência paralímpicos espalhados por todo território nacional e realizando atividades como o Festival Paralímpico. “Com isso, a gente passa a ir até as pessoas e, além disso, promove a inclusão. Assim, a nossa missão passa a ser: promover o esporte paralímpico e a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade”, disse.

Mizael explicou ainda o projeto que usa o equipamento de um exoesqueleto que pode ser usado por atletas de alto rendimento e também pela comunidade. “Não é um equipamento barato, e poucas pessoas têm acesso. A maioria das pessoas que a gente atende é de áreas de vulnerabilidade social”, disse. “Será uma experiência pioneira na América Latina, que vai contribuir também com projetos de pesquisa”.

“No Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, recriamos a Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social que tem o desafio de incluir a ciência, tecnologia e inovação para todos”, afirmou a ministra Luciana Santos, acrescentando que o MCTI, por meio do CNPq, já possui projetos de pesquisa envolvendo equipamentos que auxiliem o esporte e os atletas brasileiros. 
 
Ricardo Leyser, ex-ministro e membro do COB, ressaltou que o CT Paralímpico é uma referência mundial. “Tudo que é feito lá ganha uma visibilidade muito grande que vai além do movimento paralímpico e tem alcance internacional”, disse. “E o desafio de popularizar a ciência pode passar pelo esporte e atingir ainda mais pessoas e a comunidade científica”, finalizou.

*Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
 
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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